10 atitudes positivas do RH nas entrevistas de seleção de candidatos
Zona de conforto: perda significativa para empresa e colaboradores (Clip)
Em artigo nesta edição do blog, falamos que as crises apresentam oportunidades para finalmente enfrentarmos problemas crônicos que, de uma forma ou outra, eram menosprezados dentro da visão de curto prazo que impera no país.
Em artigo publicado no jornal Estado de São Paulo, o professor José Pastore mostra sua preocupação com o desperdício da crise pela qual passa o mercado de trabalho, que é bastante grave.
Passamos de uma fase de apagão de mão de obra para um apagão de empregos. A maioria das empresas jogam na retranca, pessimistas, com muito estoque, poucos pedidos e grande capacidade ociosa. O Brasil está muito barato, o que se reflete no grande número de empresas sendo vendidas para grupos internacionais, muitos deles fundos de investimentos que não estão muito preocupados com negócios sustentáveis, mas somente que resultem em um bom retorno financeiro em relação ao que conseguem nos países com juros negativos.
Espera-se, com algum otimismo, que a crise dure por volta de dois anos. Quando o Professor Pastore fala de desperdício da crise, pergunta se todo esse sofrimento não poderia transformar-se em mobilizador das reformas tributárias, previdenciárias, regulatórias e trabalhistas. Cita como exemplo a indexação salarial, que continua incólume após tantas crises e planos econômicos. Raras são as negociações salariais que se baseiam em ganhos de produtividade. A Justiça do Trabalho, com ou sem crise, decide sempre pelo reajuste com base na inflação passada.
Os atuais 7,5% de desemprego serão suficientes para uma mudança dessa mentalidade? Um PIB negativo de 2,5 a 3% afugentará aqueles que sempre buscam na alma caridosa do Estado o remédio para toda a ineficiência e falta de competitividade? A fatal aprovação da CPMF empurrará as reformas indispensáveis da previdência para as calendas? A CLT de Getúlio será finalmente enterrada com ele?
Infelizmente, para isso a nação precisa de governantes e políticos estadistas, que coloquem o futuro do país acima dos interesses corporativos de grupos cada vez mais privilegiados. Onde estarão?
Tommaso Russo
Cairé Consultoria em Gestão
RH Estratégico: realidade ou ficção?
No campo da gestão empresarial, uma questão muito debatida diz respeito à importância de as organizações disporem de um RH Estratégico. A relevância do tema é inquestionável. Todavia, apesar de tantas discussões e artigos publicados, pouquíssimas empresas conseguiram tornar estratégicos seus departamentos de Recursos Humanos. Parece existir, nas organizações com melhor estrutura, uma necessidade de diferenciação e até mesmo de exteriorização para fugir de um estigma que o "RH Operacional" incorporou há muitos anos. [Leia mais]
A Lei de Reciprocidade na Gestão de Pessoas
O que não faltam são publicações e estudos alertando empresários quanto à importância de seu capital humano para o sucesso da organização, porém no mundo real nem sempre isso acontece... Na verdade, eu me arriscaria a classificar as empresas em três tipos:
1 - Capital humano como valor organizacional - Sim, acredite. Existem empresas que realmente enxergam seus funcionários como diferenciais para o sucesso. [Leia mais]
O Papel do Chief Learning Officer (CLO)
Num futuro não tão distante, o mercado exigirá que as pessoas se desenvolvam numa velocidade bem acima do que hoje achamos natural. Antecipando essa transformação, os líderes de diferentes áreas já buscam desenvolver suas equipes para aproveitar o que há de melhor nos colaboradores e, assim, obter resultados para suas organizações. Nesse contexto, o Chief Learning Officer (CLO) ou diretor executivo de aprendizagem trabalha para dar suporte à empresa por meio da capacitação de seus colaboradores. [Leia mais]
Não confunda inovação com criatividade!
Você já parou para pensar se as ações adotadas pela sua empresa estão, de fato, contribuindo para que os talentos tornem-se profissionais inovadores? Muitas vezes, as organizações investem em espaços físicos agradáveis e até destinados ao lazer, acreditando que isso poderá abrir "as portas" para que os colaboradores relaxem e ao retornarem aos seus postos de trabalho, transpirem inovação por todos os poros. Contudo, estimular a inovação não é tão simples assim até porque existem fatores que podem "conspirar" contra a sua disseminação no ambiente organizacional. De acordo com Martha Terenzzo, sócia da StorytellersBrand´NFiction e consultora organizacional, o medo de errar inibe as pessoas a se tornarem inovadoras, inclusive no Brasil. [Leia mais]
Em época de crise, escolha não participar dela!
Este artigo não traz uma solução pronta para conviver com crises, tampouco se faz como cartilha ou manual. A intenção é levar você a refletir sobre suas possibilidades e potencialidades a serem desenvolvidas para se sobressair em momentos tempestuosos de forma sustentável e responsável. Há alguns dias recebi, através de uma rede social, um vídeo muito interessante que tratava sobre a chamada "crise econômica". No discurso de um palestrante, este foi perguntado sobre qual era a decisão que ia tomar diante da crise que assola o país. A resposta dele foi bastante objetiva: "decidi não participar", disse ele. [Leia mais]
Indicadores de RH
Ferramentas Quantitativas e Qualitativas para Análise e Demonstração de Resultados
Rio de Janeiro – 5 e 6 de novembro de 2015 (Presencial)
São Paulo – 10 e 11 de dezembro de 2015 (Presencial)
Programa:
· Introdução – Metas e Indicadores
· Indicadores dos principais processos de RH
· Demonstração gráfica dos indicadores
· Apresentação de caso prático
Instrutor: Tommaso Russo
Remuneração Variável e Recompensas
São Paulo – 11 e 12 de novembro de 2015 (Presencial)
Porto Alegre – 3 e 4 de dezembro de 2015 (Presencial)
Programa:
· Remuneração estratégica
· Bônus
· PLR
· Comissões
· Incentivos de longo prazo
· Benefícios
· Recompensas não monetárias
· Implantação de programas de RV
· Estudo de caso
Instrutor: Tommaso Russo
Desenvolvimento de Analista em Cargos e Salários
São Paulo – 7 e 8 de dezembro de 2015
Programa:
· Introdução - o que é um plano de cargos e salários
· Cargos – descrição e avaliação
· Estruturas salariais – noções de estatística, construindo tabelas de cargos e salários, pesquisa salarial
· Remuneração variável – objetivos e características dos principais programas
Instrutor: Tommaso Russo
Desenvolvimento de Analista de Benefícios – Passo a passo para implantação de programa de benefícios –
São Paulo – 30 de novembro e 1 de dezembro de 2015 (Presencial)
Programa
· Definindo as estratégias da organização – a competição
· Benefícios higiênicos: quando não se pode perder pontos junto aos colaboradores
· Benefícios motivacionais: acumulando pontos na motivação, atração e retenção
· Mapas do percurso: implantação, comunicação e avaliação dos programas
Instrutor: Tommaso Russo
Mais informações: Integração Escola de Negócios
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